Talvez você não esteja se fazendo essa pergunta, mas seja parte da resposta diariamente. Pense se nos últimos meses você utilizou mais o pagamento por aproximação — seu celular ou um relógio, por exemplo — do que o seu cartão físico. É provável que sim…
Dados não mentem: aqui no Brasil, os pagamentos por aproximação tiveram um crescimento expressivo no ano passado. De R$ 7,2 bilhões transacionados pela tecnologia NFC (contactless) em 2019, os brasileiros saltaram para R$ 41 bilhões no ano da pandemia.
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Esse ano, inclusive, o limite de segurança — ou seja, as movimentações que não exigem senha dessa modalidade — aumentou para R$ 200, como uma tentativa de ampliar a usabilidade no país.

(Imagem: Instituto ProPague | Reprodução)
Por que isso é relevante? Pensando na experiência do usuário, simplesmente encostar o celular ou outro dispositivo em uma maquininha é mais rápido, fácil e higiênico que passar o cartão e digitar uma senha. Isso, na prática, tende a aumentar as ocasiões de compra.
É um fenômeno mundial… As carteiras digitais (segmento em que a modalidade contactless se encontra) já ultrapassa todas as outras formas de pagamento no e-commerce e no físico ao redor do mundo.
Só nos Estados Unidos, o contacless cresceu 29% no ano passado, levando consumidores a trocarem dinheiro e cartões de crédito por uma opção mais segura em tempos pandêmicos. Aqui está o relatório completo, que pode ser útil para você.
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