Normalidade, eu já escuto os teus sinais. Nessa sexta-feira, pela primeira vez desde março de 2020, mais de 2 milhões de pessoas passaram pelos aeroportos dos EUA. O vírus viajou o mundo e nos deixou em casa, mas parece que o jogo virou na Bidenland.
- Por que esse número é relevante? O turismo foi um dos setores mais afetados pela pandemia, e o retorno das viagens dá sinais de uma ampla recuperação.
Quem permitiu isso foi ela mesma, a vacina. Com o aumento da taxa de imunização, desde fevereiro, as companhias aéreas têm visto suas reservas voltarem a pipocar. Isso porque restrições de viagens, como quarentenas obrigatórias, estão se afrouxando.
Mas, calma, ainda não está 100%. Os 2 milhões equivalem a 74% do volume do mesmo dia de 2019, mas tudo indica que é só uma questão de tempo.
E como estão as companhias aéreas?
Ainda não decolaram por completo, mas o alerta para apertar os cintos já foi dado. A maioria das empresas do setor ainda está perdendo dinheiro, mas a Southwest já obteve lucro neste ano e a United anunciou que seus empregos estão seguros.
A grande expectativa é o pico do verão nos EUA, já que as viagens de negócios ainda estão em baixa — será que voltará a ser como antes? — e as internacionais também.
Em relação à hotelaria, operadores também têm visto aumento da procura. Os hotéis Hilton, por exemplo, estavam 93% cheios no fim de semana do Memorial Day (31 de maio).
O que mais é destaque no cenário mundial?
- Membros da OTAN se unem para enfrentar ameaças da Rússia e da China
- Biden dá um recado a Putin: a morte de Navalny, adversário do presidente russo, prejudicaria a posição do país
- Com aumento de casos de COVID-19 atribuído à variante delta, Reino Unido adia nova etapa da reabertura
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