Bye-bye. Segundo o secretário de Desestatização, Diogo Mac Cord, o governo decidiu vender 100% dos Correios em um leilão único. Ao que tudo indica, a empresa será vendida a um único comprador, integralmente.
- A negociação envolve todos os ativos, mas também os passivos — como dívidas — dos Correios. É um formato diferente dos planos para a Eletrobras e do que foi feito na BR Distribuidora, que envolveu a Bolsa.
Mas calma… A Câmara dos Deputados ainda precisa aprovar a proposta, que abre caminho para o processo. A votação deve acontecer em breve, já que Arthur Lira a colocou na pauta dos próximos quinze dias.
Os dois lados da moeda na privatização 
1) Acredita-se que a privatização aumente a produtividade do setor e que a entrada da iniciativa privada em operações exclusivas dos Correios faça a qualidade do serviço melhorar.
2) Há críticas à venda a um único comprador, o que não necessariamente aumentaria a concorrência. Teme-se também que os preços subam e as entregas aos locais mais afastados do país possam ser prejudicadas.
Números interessantes: Em 2020, o patrimônio líquido da estatal cresceu 84% em relação a 2019 e os Correios tiveram lucro de R$ 1,53 bilhão, o maior resultado em 10 anos. No mesmo intervalo, os Correios tiveram 12 greves e 211 dias paralisados.
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