Desde que a segunda etapa da reforma tributária foi apresentada pelo governo federal, ela vem sendo criticada. Especialistas dizem que os impostos vão aumentar, mas a arrecadação pode, até mesmo, diminuir. Ontem, inclusive, a gestora do renomado Luis Stuhlberger disse que o texto enviado pelo governo pode ser um “tiro no pé”.
O projeto em dois pontos principais:
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O Imposto de Renda para PJ (empresas) diminuiria de 25% para algo próximo de 20%, e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido permaneceria em 9%.
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Em compensação, os lucros e dividendos — que hoje são isentos de impostos — seriam taxados em 20%.
Com isso, o mercado teme que a carga tributária para as empresas e os sócios aumente. Com tamanha pressão, Paulo Guedes disse que pode reduzir ainda mais o IRPJ, mas aliada à retirada de benefícios e subsídios federais.
Já em relação aos dividendos, Guedes diz que é muito difícil você explicar que esse imposto gira em torno de 20 a 40% no mundo inteiro, e no Brasil é zero.
Outro fator que o mercado não gostou foi a complicação. Para muitos, as mudanças dificultam o já confuso e complexo sistema tributário brasileiro, além de atrapalhar o crescimento já que muitas empresas passariam a reter os lucros, ao invés de distribuir.
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