É hora de acelerar. Depois de algumas tentativas, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) chegou a um acordo para aumentar a produção, já a partir de agosto.
Custou pra sair… A Arábia Saudita queria estender o pacto até o final de 2022, mas teve que ceder à oposição dos Emirados Árabes Unidos em relação à ideia para o acordo sair.
No ano passado, por conta da queda na demanda — e consequentemente nos preços —, causada pela pandemia, o grupo tinha reduzido a produção em 10 milhões de barris por dia.
- Mas com a atual reaceleração da economia, a oferta foi gradualmente retomada, reduzindo o corte para cerca de 5,8 milhões de bpd.
Agora, com o novo acordo, o aumento na produção deverá ser de 400 mil barris por dia a cada mês, até que toda a produção interrompida seja reativada, mas o grupo deixou em aberto possíveis revisões, se necessário.
O impacto na economia global e aqui no Brasil…
Com a maior oferta, o preço do barril do petróleo — que chegou à sua maior marca desde 2018 recentemente — tende a cair, e um acordo do grupo aponta uma estabilidade nas relações entre os países, que costumam ser agitadas.
E por aqui… Um cenrário estável deve trazer uma trégua à Petrobras, que fica menos pressionada a reajustar preços. Um motivo a menos para futuras greves de caminhoneiros, que volta e meia viram assunto por aqui.
O que mais é destaque no cenário econômico?
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