Enquanto o mundo lutava com a devastação econômica trazida pela COVID-19, a China já se recuperava e voltava a crescer. Com isso, muitos investidores passaram a colocar cada vez mais atenção no mercado acionário chinês. No entanto…
Recentemente, o governo do país asiático anunciou várias intervenções na esfera privada. Como resultado, muitos venderam suas ações de empresas da China.
Um exemplo: No setor da educação, as companhias serão transformadas em entidades sem fins lucrativos, não podendo fazer um IPO e receber investimentos.
Muitas empresas estão optando, então, por listarem suas ações nos EUA. Frente a isso, a SEC anunciou que vai interromper os registros de IPOs chineses nos EUA enquanto elabora novas orientações sobre o risco de repressão regulatória chinesa.
Apesar do momento complexo, muitos profissionais continuam otimistas com as perspectivas de longo prazo para a China. Explicamos o porquê:
- Setores como o de saúde, educação e tecnologia são os motores da economia chinesa. Com isso, para os analistas, o governo não vai querer prejudicá-los.
Por outro lado, há instituições, como o Credit Suisse, que pensam que as medidas tomadas pelas autoridades chinesas podem trazer uma baixa performance no curto prazo e que não se sabe quando isso vai acabar. Falou em China, é complexo.
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