Fim da discussão. Ontem, o plenário da Câmara rejeitou, em primeiro turno, a PEC do voto impresso. A matéria precisava de 308 votos, mas só teve 229.
- A PEC determinava a impressão de cédulas físicas que o eleitor conferisse independente do meio usado para registrar o voto.
Os argumentos dos dois lados:
Bia Kicks, a autora da proposta, diz que sempre viu quebras de seguranças das urnas eletrônicas e que a PEC atenderia a quem quer transparência no processo eleitoral.
Por outro lado, o deputado Camilo Capiberibe, por exemplo, afirmou que a agenda é tóxica para a democracia.
- Arthur Lira, presidente da Câmara, agradeceu ao plenário pelo comportamento democrático e espera que o assunto esteja definitivamente enterrado.
Ainda ontem, após uma auditoria inédita desde a implantação do atual sistema, o Tribunal de Contas da União concluiu que o voto eletrônico é seguro.
O que acontece agora? A proposta foi arquivada e sua tramitação foi encerrada. O formato atual de apuração, sem a cédula física, permanece. Next…
Outros destaques para estar atento no nosso país:
- Média móvel de mortes por COVID volta a patamar de janeiro
- Rio suspende aplicação da 1ª dose da vacina após atraso na entrega
- José Serra é diagnosticado com Parkinson
- Senado aprova texto-base do projeto que revoga Lei de Segurança Nacional
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