Ontem, o Departamento do Comércio dos Estados Unidos informou que as vendas no varejo caíram 1,1% em julho. Mais que o número cru, é importante analisá-lo.
- O principal fator para a queda foram os número baixos das vendas de automóveis — e não é porque os americanos estão preferindo andar de bike.
A escassez generalizada de chips semicondutores, essenciais para a produção de veículos, causou uma grande baixa na oferta dos automóveis e de outros bens, como eletrodomésticos, micro-ondas e geladeiras.
Tem também o fator Bezos… risos. A Amazon antecipou o Prime Day (evento anual de descontos da varejista) de julho para junho, fazendo as vendas online despencarem.
Mas, por outro lado…
É importante entender que o varejo não inclui setores como saúde, educação, viagens e hospedagem e, com a reabertura, houve uma transição dos gastos de bens para esses serviços. O medo, agora, é que a variante Delta desacelere esse “boom”.
- Olhando para os gastos do consumidor americano como um todo, houve crescimento e, nesse caso, as crianças tiveram um papel importante.
Com a volta ao ensino presencial, espera-se que os gastos totais com a retomada às aulas atinjam um recorde de US$ 37,1 bilhões esse ano, uma alta anual de quase 10%. As crianças querem chegar na escola com a mochila do desenho animado do momento.
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