Na última semana, noticiamos a nova lei antiaborto que entrou em vigor no Texas. Um dos pontos é que os cidadãos podem processar alguém por “ajudar” em um aborto — incluindo o motorista que levou a mulher até a clínica, por exemplo.
- Com isso, a Lyft e a Uber, dois aplicativos de carona, anunciaram que vão pagar por todo o processo legal de qualquer motorista processado sob a lei.
A Lyft disse que os motoristas não são responsáveis por monitorar aonde seus pilotos vão ou o motivo da viagem, ao mesmo tempo que os passageiros não precisam se justificar.
E não foram só os aplicativos de carona…
Os apps de relacionamento, como o Bumble e o Match Group (dono do Tinder), foram pioneiros no posicionamento contra a nova lei.
- As duas empresas, ambas chefiadas por mulheres, anunciaram a criação de um fundo de ajuda para quem busca o aborto.
Por que é relevante? Enquanto muitas outras empresas se recusaram a comentar sobre a lei — como a American Airlines e a Dell, que tinham criticado as leis de voto restritivas — essas companhias decidiram se posicionar e até perder alguns clientes, já que a questão do aborto é uma das mais polêmicas no país.
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