“Ninguém fechará o STF”. Ontem, a sessão do Supremo foi aberta com a reação de seu presidente ao discurso de Bolsonaro no dia anterior.
Luiz Fux também disse que desprezar decisões judiciais configura crime de responsabilidade — em referência à fala de Bolsonaro de que não cumpriria mais as decisões de Alexandre de Moraes — a ser analisado pelo Congresso.
Qual a relevância disso? Caso não se lembre, Dilma sofreu impeachment por crime de responsabilidade. Implicitamente, Fux citou essa possibilidade.
Outros posicionamentos em Brasília:
- Augusto Aras, procurador-geral, disse que a voz das instituições também é voz da liberdade e que discordâncias devem ser tratadas segundo o processo legal.
- Arthur Lira, presidente da Câmara, disse que não admitirá questionamentos sobre decisões tomadas e superadas — referindo-se ao voto impresso.
- No Senado, o presidente Rodrigo Pacheco disse que o Brasil enfrenta uma crise real em diversas frentes, e que a solução não está no autoritarismo.
Voltando para o STF… Na próxima semana, o Supremo vai retomar o julgamento sobre a constitucionalidade de decretos do Governo Federal que alteram as regras para a posse, compra, registro e tributação sobre armas.
O que mais é destaque no Brasil?
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