Caiu. O uso de cigarros eletrônicos — aqueles que parecem um pen drive — por adolescentes caiu drasticamente em 2021. Esse é o segundo ano consecutivo de queda, segundo as autoridades americanas.
- 2021 | 11,3% utilizam cigarros eletrônicos;
- 2020 | 19,6% — no ápice do ano pandêmico;
- 2019 | 27,5% — antes do fenômeno COVID-19 aparecer.
Qual a relevância disso? Nos últimos anos, no mundo todo, o cigarro eletrônico ganhou força e registrou uma disparada de cerca de 13x no consumo entre os jovens, passando de 1,5% para 20,8%.
Assim, apesar da pesquisa ter sido realizada apenas entre jovens norte-americanos que estão no Ensino Médio, os dados podem refletir o cenário atual de uma tendência de toda a geração.
Por que preocupa? Simples. Boa parte dos danos do cigarro eletrônico ainda são desconhecidos, o que fez com que os EUA banissem a venda dos e-cigs e vapes saborizados durante o governo Trump.
- 85% dos jovens que são usuários do cigarro eletrônico utilizam versões aromatizadas — manga, menta, tangerina e tudo que você imaginar — e 27% deles fazem uso diário do produto.
PS: Como os declínios ocorreram durante a pandemia, alguns especialistas em saúde pública questionaram se os dados realmente mostram uma mudança efetiva ou se foi “maqueado” pelo coronavírus. Isso, só o retorno à normalidade vai dizer.
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