Enquanto o resto do mundo volta a viver seus “dias de glória”, os chineses sofrem. Bloqueios extremos foram realizados para combater a maior onda de infecções da China desde o início de 2020, provocando uma sequência de problemas.
Os números: Xangai relatou 13 mil novos casos de COVID na segunda-feira, um aumento dramático. Apesar da cidade possuir 26 milhões de habitantes, a China possui a política de “zero-COVID” — ou seja, não toleram casos.
Os efeitos 🇨🇳
Em meio aos bloqueios, as pessoas foram às compras com o sentimento de pânico, fazendo com que faltassem alimentos. Além disso, sem médicos e equipamentos disponíveis, pacientes de diálise e quimioterapia ficaram sem cuidados por dias.
- O que a população pensa? Parte dos chineses está indo às ruas protestar contra as restrições — ou militando nas redes sociais mesmo —, mas as autoridades estão censurando essas manifestações. Se é contrário ao governo, ele barra.
Olhando para o futuro… Recentemente, as autoridades aprovaram o medicamento da Pfizer. Espera-se que, com isso, a China aumente seu arsenal de armas contra a COVID para além do lockdown — afinal, a situação desde 2020 mudou muito. Há vacina e o vírus está menos letal, apesar de mais transmissível.
O mundo como um todo 🌎
Na semana que se encerrou no domingo, o número de mortes por COVID-19 ao redor do planeta caiu 43% em relação à semana anterior. Os casos positivos também viram um cenário de queda, diminuindo 16%. O micróbio tá indo embora mesmo? risos.