Não há como fazer esporte sem dinheiro. Seja por conta dos patrocínios, direitos de imagem ou investimentos, a Fórmula 1 é ainda mais refém de grandes quantias para fazer o show acontecer.
- Desde que a categoria começou, em 1950, já se sabia dessa necessidade. O grande problema é que, com as últimas mudanças no regulamento da F1, agora todas as equipes do grid devem respeitar um teto de gastos.
E isso não está agradando nada… Os chefes de equipe de Mercedes, Red Bull e Ferrari se uniram para tentar mudar a regra do teto orçamentário. A reclamação deles é que eles precisam gastar mais — só 140 milhões de dólares por ano são insuficientes.
Qual é o argumento? Puramente econômico. Os chefes das equipes disseram que a inflação mundial impactou os orçamentos feitos no início do ano, o que fará com que todas as grandes equipes ultrapassem o limite.
Mas outras equipes não estão concordando com o pedido das ricaças. Alpine, Alfa Romeo, Williams e Haas discordaram, afirmando que elas devem “parar de trazer atualizações” e se adequar à nova realidade.
Os bastidores da categoria, que já são conhecidos por serem bastante agitados, ganham mais um combustível. A pergunta que fica é: quem vai ganhar essa queda de braço?