Desde que a Rússia enviou suas tropas para as regiões da Ucrânia, os EUA já começaram a direcionar sanções financeiras. No entanto, além dos governos e organizações, empresas e consumidores também devem senti-las.
- As grandes multinacionais que atuam no país podem ser altamente prejudicadas, e vamos dar alguns exemplos…
🛢️ No setor do petróleo, BP, Exxon e Shell têm investimentos significativos na Rússia que podem ser prejudicadas por sanções ao mercado de energia russo.
🍺 As cervejeira Carlsberg, por exemplo, é a maior vendedora de cerveja da Ucrânia e tem 10% de sua receita vinda da Rússia. Nesse embate, a empresa teme até mesmo ter que interromper sua produção.
🏦 Já no setor bancário, Chase e Citi são dois grandes bancos que teriam que cortar laços com credores locais. Se os pagamentos entre as fronteiras forem congelados, a perda de dinheiro pode ser grande.
🚗 Já a Stellantis, que controla as marcas Dodge e Jeep, já comunicou que vai limitar sua produção caso as sanções interrompam suas operações.
E os consumidores?
A população pode sentir fortemente os impactos das sanções — principalmente os europeus. Como a Rússia é o segundo maior exportador de gás natural e o terceiro exportador de petróleo do mundo, ela pode cortar a oferta.
Menos oferta = aumento de preços. Com os derivados do petróleo já em alta, o mundo todo pode sentir o aumento nas bombas.