Ontem foi a vez de Nelson Teich

Ontem, o segundo ministro da Saúde do Brasil durante a pandemia — por 28 dias — fez seu depoimento na CPI da COVID-19Vamos logo ao que ele disse:

  1. Pediu demissão por causa do desejo do Governo em ampliar o uso da cloroquina, e não sabia da produção do medicamento pelo Exército;
  2. Percebeu que não teria autonomia no comando do ministério;
  3. Seria melhor que seu sucessor tivesse mais conhecimento em gestão de saúde;
  4. Faltou planejamento na desmontagem de hospitais de campanha;
  5. A tese de imunidade de rebanho é um erro;
  6. A economia foi tratada como dinheiro e empresa, e a saúde como vidas e mortes, mas, quando se fala de economia, está se falando de gente.

O último ministro, Eduardo Pazuello, vai depor no dia 19. Ontem, a CPI aprovou a convocação de Fábio Wajngarten e Ernesto Araújo, além do secretário de Saúde do Amazonas e os representantes do Butantan, da Fiocruz, da União Química e da Pfizer.

O que mais é destaque no país?

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