O Orçamento de 2021 deu o que falar e só foi sancionado em abril. Nesse ano, as coisas andaram mais rápido, e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022 foi aprovada, ontem, pelo Congresso.
Lembrando… O Orçamento é como organizar as despesas da família. Imagine que, na sua casa, todo ano, alguém defina quanto vão poder gastar no próximo ano, já estimando quanto vai entrar de dinheiro no caixa.
Pois bem, nessa quinta, o Congresso aprovou o projeto da LDO, que dá as diretrizes para elaboração do Orçamento. Os principais destaques previstos pelo texto são:
- R$ 5,7 bilhões vão para o fundo eleitoral. Para se ter uma ideia, em 2018 e 2020 — também anos de eleições —, o montante foi de cerca de R$ 2 bilhões;
- O salário mínimo deve continuar sendo corrigido apenas pela inflação, sendo estimado em R$ 1.147 para o ano que vem.
- A LDO prevê que o Censo, adiado duas vezes, aconteça em 2022.
- As contas do governo federal só poderão ficar em até R$ 170,5 bilhões no vermelho.
E agora? A Lei de Diretrizes Orçamentárias segue para sanção presidencial, mas o Orçamento 2022, propriamente dito, deve ser enviado pelo governo até 31 de agosto e precisa ser aprovado até dia 17 de dezembro. Este ano, o prazo deve ser seguido.
O que mais foi destaque no país?
- Médicos retiram sonda de Bolsonaro, mas presidente segue sem previsão de alta
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- Representante da Davati Medical Supply, Cristiano Carvalho, diz à CPI que teve conhecimento de um pedido de “comissão extra” na aquisição de vacinas
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