Mudança que salva vidas

A corrida do último final de semana, em Silverstone, teve de tudo um pouco. Apesar de ter sido a mais eletrizante do ano, com show do automobilismo puro, ela também foi responsável por trazer a importância das inovações de segurança.

Step back. A Fórmula 1 tem um histórico triste de acidentes fatais, que modificaram algumas regras na categoria. O mais trágico deles foi o de Ayrton Senna, que gerou mudanças nos carros e nos equipamentos de segurança.

  • Recentemente, um dos últimos elementos inseridos pela categoria para segurança dos pilotos foi o halo, que fica acima do cockpit dos pilotos e tem como finalidade proteger colisões diretas contra a cabeça.

E valeu muito a pena. A exemplo do acidente absurdo de Guanyu Zhou, o halo salvou a vida de, ao menos, mais 6 pilotos, por não permitir colisão direta entre os carros e o capacete — Lewis Hamilton, Leclerc e Grosjean provaram a importância do equipamento.

Quando o halo foi adotado nas categorias de Fórmula da FIA, em 2018, não foram poucas as vozes que o questionaram. Agora, parece ser uma das peças mais vitais para que os pilotos façam seu trabalho com menos risco.

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