O ano da Fórmula 1 chegou à sua exata metade. Das 22 corridas marcadas para 2022, 11 etapas já rolaram, com mudanças interessantes no campeonato de pilotos e de equipes.
O grande ponto dessas mudanças é que elas não aconteceram por erros dentro das pistas, mas por falhas nos carros, o que tem sido um ponto de grande preocupação das equipes neste ano.
- O maior problema enfrentado tem sido as quebras de motor das equipes. Poucas são as equipes que ainda não estão com a dupla no limite de unidades de potência utilizadas.
Explicando… A F1 permite que sejam realizadas 4 trocas de unidades de potência ao longo do ano. Isso acontece para dar maior durabilidade aos motores e oferecer o máximo que os equipamentos podem dar.
Acontece que quase todos os pilotos já estão no limite dessas trocas. Por conta disso, a necessidade de novas unidades fará com que sejam punidos com a perda de, ao menos, 5 posições no grid de largada.
Isso pode decidir o campeonato. A Ferrari sofre muito com a durabilidade do seu motor. Não à toa, a Scuderia já atingiu o máximo de trocas com Charles Leclerc, enquanto Red Bull ainda tem um motor a trocar para Max Verstappen.
São detalhes que fazem a diferença. Em um esporte que a perícia atrás do volante é tão importante quanto o equipamento, juntar homem e máquina é o segredo para chegar às vitórias. Quais são as apostas para a parte final do ano?