Primeiro de muitos?

Movimento ousado. A janela de contratações no Brasil e no mundo está bastante movimentada. Como normalmente são cifras multimilionárias, os clubes envolvidos têm que tomar alguns cuidados e ter criatividade.

A situação econômica de alguns países, ainda, é um complicador para que sejam feitos os negócios, por conta da perda da força da moeda — o que atrapalha que os clubes possam comprar jogadores para reposição.

O caso interessante. O São Paulo contratou Giuliano Galoppo junto ao Banfield, da Argentina, por algo próximo a US$ 4 milhões. O detalhe é que o Tricolor Paulista fez o pagamento por meio de criptomoedas, auxiliado por um patrocinador.

Por trás do óbvio. A alternativa foi uma boa para os brasileiros, por conseguirem que a patrocinadora também arcasse com valores para a contratação, e para os argentinos, por conta da situação da inflação no país hermano.

Mas isso não é surpresa fora do BR. A ida de Messi do Barcelona para o PSG teve uma parte do pagamento feita em criptomoedas, como saída para aumentar a receita para as partes da negociação.

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