Tradição não se compra na farmácia

mais tradicional torneio do ano no tênis começa hoje. O terceiro Grand Slam da temporada acontece na grama sagrada do All England Club, em Londres, e terá algumas situações interessantes.

  • Criado no ano de 1877, Wimbledon é o mais antigo torneio de tênis do mundo, chegando à sua 135ª edição. Nele, os simbolismos são tão importantes que todos os atletas só jogam com roupas brancas.

💰 É bem gostoso. Toda a pompa do torneio gera ao campeão um aumento de 2 milhões de libras em sua conta bancária, seja vencedor o homem ou mulher.

Em 2022, a guerra da Ucrânia fez com que os organizadores decidissem que nenhum atleta russo ou bielorusso participasse do torneio.

Curiosidade: Vai ser a primeira vez desde a profissionalização do tênis, em 1993, que os números 1 e 2 do mundo não jogarão em Wimbledon. Medvedev, #1, está fora por ser russo, e Zverev, #2, por uma lesão.

O que esperar deste ano? 🎾

Os atuais campeões do masculino e feminino são Novak Djokovic e Ashleigh Barty. Djoko está confirmado na grama sagrada, mas a australiana informou sua aposentadoria no início do ano.

  • Com isso, o torneio masculino não deve ter um campeão diferente dos top 10 do mundo, com holofotes bem fortes sobre Rafael Nadal, o próprio Djokovic e a sensação da temporada, Carlos Alcaraz.

No feminino, a coisa não deve fugir muito do controle de Iga Swiatek, a polonesa número 1 do mundo que tem doutrinado a categoria — mas a Bia Haddad vem brilhando na grama inglesa e pode surpreender.

Iga é a número 1 mais jovem de Wimbledon em mais de uma década, com apenas 21 anos. Isso é quase a metade da idade de Serena Williams, que voltará a jogar exatamente em Wimbledon, onde já ganhou 7 vezes.

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