A Bolsa fora do eixo Rio-SP

Além da ponte-aérea do Sudeste. Por muito tempo, empresas antes desconhecidas pelos Faria Limers sentiam uma barreira para acessar o mercado de capitais.

Podemos provar: Oito estados brasileiros não têm empresas representantes na B3, enquanto 3/5 das companhias listadas têm sede em São Paulo.

A concentração da economia no eixo Rio-SP, no entanto, começou a mudar, principalmente por causa do agronegócio. A entrada da Boa Safra e da Jalles Machado na Bolsa, por exemplo, marcam essa mudança (sutil) no perfil da Bolsa.

  • A Faria Lima está distante do agronegócio e, com isso, muitos gestores conhecem menos do que deveriam de um setor tão relevante para a economia.

Por que isso é relevante? A chegada de empresas de outras regiões na Bolsa reflete uma maior funcionalidade do mercado brasileiro. Na prática, significa que mais investidores estão investindo em negócios que geram renda e empregos em áreas diferentes do país.

Olhando para frente: Acredita-se que a lista de empresas de outros estados na Bolsa deve continuar crescendo. Na fila estão, por exemplo, a São Salvador Alimentos, de Goiás, e a mineira Rio Branco Alimentos. Tem espaço para o país inteiro.

E por falar em Bolsa… Ontem, o Ibovespa fechou em alta de 0,17%, aos 123.019 pontos, puxado pelo Itaú e pelos frigoríficos. Já o dólar subiu 0,21%, cotado a R$ 5,24.

O que mais é destaque no cenário econômico?

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