Dá-lhe pé direito. Economicamente falando, junho começou melhor que acordar e ver que o café — sem açúcar — já está pronto. Vamos lá…
Renovando máximas
Nosso principal índice — o Ibovespa — começou o mês em sua 5ª alta consecutiva, superando os 128 mil pontos e renovando sua máxima histórica. O principal motivo foi o otimismo gerado pelos dois motivos abaixo, além da alta das commodities. O dólar, por sua vez, chegou à sua mínima desde dezembro, cotado a R$ 5,14.
Superando as expectativas
O PIB brasileiro cresceu 1,2% no 1T de 2021 na comparação com o trimestre anterior, acima do esperado. A boa notícia gerou uma onda de revisões positivas para 2021, com base no consenso de que a segunda onda não impactou a economia como em 2020 e por conta das expectativas do fortalecimento da vacinação e do auxílio.
Batendo recordes
No acumulado de maio, a balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 9,291 bilhões. Isso quer dizer que, desde a série histórica — 1989 — a diferença entre importações e exportações para o mês nunca foi tão positiva. Foram US$ 26,948 bilhões exportados, contra US$ 17,657 bilhões entrando no país.

O que mais é importante saber economicamente falando?
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