Calma… Não é Joe Biden que está querendo agulhar à força quem não quer se vacinar. À medida que os casos voltam a aumentar nos Estados Unidos, com o avanço da variante delta, algumas empresas estão exigindo que seus funcionários se vacinem.
As estratégias são várias, desde incentivos e convites até, literalmente, “se não se vacinar, perde o emprego”.
Quer alguns exemplos?
- O Google e o Facebook anunciaram, ontem, que todos os seus funcionários devem se vacinar antes de pisar no escritório novamente, política também adotada pelo Morgan Stanley — e também válida para os clientes.
- A United Airlines ordenou a vacinação obrigatória das tripulações em rotas para países de alto risco, e a Delta só contratará vacinados a partir de agora.
- O famoso jornal Washington Post, que foi ainda mais incisivo, colocou a comprovação de imunização como uma “condição de emprego“.
A relevância: A complexa situação envolve a vontade de voltar à normalidade com a ajuda da imunização e a liberdade das empresas para fazerem suas exigências, mas também os direitos individuais de quem não quer se submeter à vacina.
- Mas as empresas podem fazer isso? Sim, lá, as companhias estão autorizadas a solicitar a vacina e proibir quem se recusar de comparecer ao trabalho.
Visão macro: Mais de 60% das empresas pretendem solicitar comprovante de vacinação aos funcionários, das quais 35% consideram impor uma ação disciplinar.
O que mais é destaque mundialmente falando?
- NYC vai pagar US$ 100 para quem se vacinar contra a COVID-19
- Com promessa de nova Constituição, Pedro Castillo toma posse como presidente do Peru
- Por saúde mental, Simone Biles se retira da final individual geral da ginástica
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