Compre online e pegue na loja. Dos mesmos criadores de cardápios no QR Code, parece que o hábito de escolher o que se quer de forma eletrônica e somente ir buscar. na loja veio para ficar.
Speaking in numbers… As vendas “pickup” do Walmart quase triplicaram nos últimos dois anos, em que as pessoas trocaram o contato físico pelo digital. A receita dessa fonte foi de US$ 7 bilhões em 2019 para US$ 20 bilhões em 2021.
- Só nos Estados Unidos, o Walmart abocanhou US$ 1,00 a cada US$ 4,00 dólares em transações feitas com a coleta — na loja ou na calçada — agendada, ou seja, 25% de tudo que foi vendido assim no país.
Muito embora o modelo já exista há mais tempo, a pandemia o tornou sexy. A previsão de crescimento é ainda maior para os próximos anos, estimada em +20% ao longo do ano de 2022 e deve representar 11% de todas as vendas online do ano.
Essa moda vai pegar aqui? 🇧🇷
É provável que sim… É mais barato e mais conveniente. O consumidor acaba pagando mais barato — mesmo que um pouco — por causa do frete, enquanto o lojista evita os custos de logística e devolução depois que o produto sai da loja.
- Sem falar na velocidade… Enquanto uma compra no e-commerce normal leva de 3 a 10 dias úteis, no pickup a coleta é instantânea ou em, no máximo, 2 dias úteis.
Zoom out: Considerando que o padrão de consumo americano se replica mais facilmente aqui do que o padrão europeu, não é muito arriscado dizer que você fará compras assim. Magazine Luiza e Casas Bahia, por exemplo, já apostam na opção.