Nunca ouviu falar? A Shein é uma varejista online chinesa do setor de vestuário, que conquistou os jovens pelos preços baixos — e acumulou polêmicas no caminho.
Ao controlar toda sua produção, a Shein conseguiu deixar o fast-fashion ainda mais fast. O que para a Zara ou a H&M leva até cinco semanas, para a chinesa leva três dias. Pra se ter uma ideia, só ontem — e é sempre assim —, foram 7.148 novos designs.
Uma estratégia interessante… A Shein cria um número assustador de modelos, mas primeiro só produz um lote reduzido pra disponibilizar no site.
- Com os dados de compras in real time, a fábrica sabe se deve produzir mais ou menos de uma certa peça, e o algoritmo do site dá destaque aos itens mais clicados.
A empresa é conhecida por seu uso inteligente das redes sociais, incluindo sua enorme força no TikTok. Além disso, o app da loja funciona como um “joguinho“, dando pontos — que viram descontos — aos usuários mais ativos.
E parece que está funcionando:
- Receita estimada em 2020 de quase US$ 10 bilhões;
- Crescimento anual da receita de mais de 100% por oito anos seguidos;
- Valuation de US$ 30 bilhões, o dobro do ano passado;
- App com 81 milhões de downloads em todo o mundo, tendo passado a Amazon nos EUA em certo momento.
Agora, a parte polêmica…
A transparência não parece ser o forte da empresa. Com preços tão baixos, há quem se preocupe com a força de trabalho da companhia, temendo existir trabalho infantil e análogo à escravidão, ainda mais quando se trata de China.
A Shein já se envolveu em diversas polêmicas, desde acessórios discriminatórios até divulgaçã
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