Foi-se o tempo do match. Se há algo que parece ter mudado durante a pandemia, foi a forma como as pessoas se relacionam e não só pela necessidade de distanciamento. Aparentemente, as pessoas estão mais seletivas e exigentes.
Que viagem é essa? Não é coisa nossa, é do Tinder. A plataforma de relacionamento apresentou várias mudanças essa semana, com foco em atender melhor as necessidades de seus usuários.
- O Tinder vem percebendo que as pessoas querem mais que um simples “arrastar para o lado” e estão buscando mais informações sobre seus possíveis pares.
Com objetivo de aumentar o engajamento, o aplicativo vai permitir que os usuários façam o upload de vídeos curtos aos perfis, mostrando um pouco mais sobre si e, aos mais envolvidos, vai criar uma opção de ‘Hot Takes’ que é quase um Q&A picante.
De onde vem isso?
Da Geração Z. Cerca de 50% da base de usuários do Tinder é composta por pessoas que nasceram depois de 1995. Naturalmente, os centennials são mais sensíveis, defendem a inclusão de tudo e todxs — ops, todes — e prezam muito pela autenticidade.
De modo geral, com a mudança, o Tinder se torna menos uma ferramenta que permite o julgamento de pessoas apenas com base em suas fotos — o que é suuuuuper cringe — e mais uma plataforma inclusiva.
Zoom out: Cada vez mais, marcas exclusivas para gerações vão surgindo e outras começam a ter que se posicionar diante das mudanças de perfil geracional. Vide Victoria’s Secret.
O desafio, assim como dos centennials, é manter uma identidade. Até porque, com vídeos e Q&A, o Tinder passa a parecer — e até concorrer — com TikTok e Instagram.
the news 📬
Mais inteligente em 5 minutos. Somos um jornal gratuito e diário, que tem por objetivo te trazer tudo que você precisa saber para começar o seu dia bem e informado.
Notícias, de fato, relevantes sobre as principais atualidades do mundo, do Brasil, tecnologia e do mercado financeiro, sempre nessa ordem.
Direto na sua caixa de entrada do e-mail favorito, sempre às 06:06. É gratuito, mas pode viciar.