Acreditei que se amasse de novo esqueceria outros pelo...
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Leia maisMas onde se deve procurar a liberdade é nos sentimentos. Esses é que são a essência viva da alma.
A frase é do escritor alemão Johann Goethe, um dos maiores poetas de todos os tempos. Nascido em 1749, ele estudou Direito por influência do pai, mas sua grande paixão sempre foi a literatura.
Sua obra prima foi “Fausto”, um poema trágico que fala sobre o amor como salvação para todos os males. Na história, o protagonista faz um pacto com o demônio em busca de mais conhecimento.
Saindo da complexidade da obra de Goethe e sem dar mais spoilers, o foco aqui vai para o trecho citado: onde você procura a sua liberdade?
Vivemos questionando as prisões que as nossas escolhas nos colocam, mas sabemos que somos livres para escolher onde nos prender — e escravos das consequências.
Ser livre te permite largar o emprego e ir dar uma volta ao mundo — ou largar o mundo e dedicar-se a um emprego. Liberdade pode ser casar-se aos 22 ou divorciar-se aos 40.
Há quem diga que ser livre é “viver solto no mundo”, mas assumir um compromisso não seria um exercício de liberdade?
Você pode viver como bem entender, só não deve deixar ninguém definir o que é ser livre pra você. Como já dizia Clarice Lispector, somos livres, e este é o inferno.
No começo da nossa história, Luiza tinha 19 anos e Gustavo, 20. Com mundos e ideias em formação, o caminho dos dois acabou se cruzando.
O sentimento foi de primeira, mas eles ainda não sabiam como conciliar o amor com a liberdade — que sempre pulsou tão forte nos dois.
A Luiza era da área de humanas e estava sempre envolvida em projetos sociais. Já o Gustavo cursava engenharia e tinha muito mais facilidade para lidar com números do que com sentimentos.
Ele amava ouvir sobre as experiências dela e até participou de um projeto aqui e outro ali. Gustavo estava aberto para ampliar suas visões — e mais aberto ainda para ouvir a Luiza falar.
Nas palavras de Pitágoras, falar é lançar a semente. Escutar é se preparar para fazer a colheita. Os dois plantavam e colhiam juntos.
Porém… Quando eles começaram a procurar estágio, o namoro ficou tenso. O ciúmes substituiu o diálogo, e a insegurança falou mais alto.
De longe, a Luiza aplaudia o sucesso do Gustavo e o coração dele continuava pulsando a cada experiência dela. Ficaram distantes fisicamente, mas o carinho nunca cessou.
Com tempo e esforço, eles amadureceram. Aprenderam a dialogar e encontraram um caminho do meio, voltando aos trilhos de mãos dadas.
Olhando para trás, a Luiza não sabe se ela já se imaginava construindo um futuro com o Gustavo, mas sabe que eles insistiam um no outro como se tivessem certeza.
Enquanto isso, a Luiza estava no último semestre da faculdade, vivendo as festas e celebrações que antecipavam a formatura. Apesar da distância, eles se esforçaram para fazer dar certo.
E assim foi. Reformularam acordos e alinharam expectativas, se fazendo presentes nos diferentes momentos que estavam vivendo.
Quando o Gustavo retornou ao Brasil, estava na época da sua formatura. Por acaso, a Luiza leu sobre um evento em São Paulo e pensou que seria uma grande oportunidade para ele.
Não deu outra: Enxergaram o potencial nele — que ela previa — e ele conquistou um trabalho alinhado com tudo o que queria.
Novamente, eles estariam distantes, mas o desejo de ficarem juntos não brigava com o desejo de crescerem profissionalmente — um fortalecia o outro.
Nesse tempo, eles viram que sempre teriam novidades para descobrir sobre o outro. Mesmo se a vida fosse só os dois, estaria tudo bem: “só os dois” já era muita vida.
Compartilharam amigos e conheceram uma boa parte do mundo. Juntose separados viveram histórias inesquecíveis, crescendo como pessoas e como casal.
A Luiza fica feliz em acompanhar asdecisões sobre a roupa de cama e se orgulha do Gustavo em todos os papéis que ele exerce: filho, amigo, namorado e, agora, dono de casa.
Sobre as inquietações que tinham lá no início, eles ainda não têm todas as respostas, mas uma coisa já sabem: não se concilia o amor com a liberdade, porque o amor é liberdade.
Em abril do ano passado, a Marina decidiu fazer uma viagem sozinha. O objetivo era menos o destino e mais aprender a desfrutar da sua própria companhia.
Depois de pouco planejamento e muito frio na barriga, a Marina colocou alguns biquínis na mala e saiu de Brasília rumo à Fernando de Noronha.
No primeiro dia de viagem, ela já viu que não estaria sozinha: fez amizade com a turma do hostel e foi direto conhecer a ilha e assistir ao pôr do sol.
Um homem de olhos verdes tinha acabado de chegar na recepção. Com a máscara cobrindo a metade do rosto, ele disse ao concierge que se chamava Victor e morava em Brasília.
Na mesma hora, sem nem pensar duas vezes, Marina respondeu que também era de lá e que ainda não tinha conhecido ninguém da mesma cidade.
No caminho até o restaurante, os dois foram conversando bastante. Talvez pelo fato de serem da mesma cidade, ou, talvez, por tudo estar acontecendo como deveria estar.
Nas palavras de Milan Kundera, para que um amor seja inesquecível, é preciso que os acasos se encontrem nele desde o primeiro instante.
No dia seguinte… Os dois se encontraram no café da manhã e logo combinaram a programação. Estavam preparados para mergulharem nas profundezas de Noronha.
O cenário era perfeito: alguns desconhecidos, a paisagem dos sonhos e muita troca. Longe de casa, cada pessoa era uma história e cada história era um aprendizado.
A química era palpável, mas ele não demonstrava interesse. Seu jeito discreto e cauteloso divergia do jeito expansivo dela e deixava aquela insegurança pairando no ar.
Quando anoiteceu, eles foram para um Luau. A Marina já estava imaginando o beijo sob o céu estrelado, mas… Nada aconteceu.
Desiludida e ”pronta pra próxima”, ela estava arrumando para ir dormir, quando encontrou o Victor na porta de seu quarto, perguntando se eles poderiam conversar.
Deixando a timidez de lado, ele falou o quanto estava encantado pelo jeito dela e fez um pedido: transformar duas viagens solo em uma viagem de mãos dadas.
Eles ainda tinham 6 dias em Noronha e fizeram valer o combinado da noite anterior: a viagem, agora, era dos dois.
Mergulharam de snorkel, curtiram preguiça na rede, tomaram alguns vinhos e viveram dias repletos de amor. Esse sentimento gostoso tomou conta deles — e toma conta até hoje.
Ela está quase se formando em medicina e ele está quase acabando o curso oficial dos bombeiros. Os dois têm pouco tempo livre e rotinas diferentes, mas o sentimento ajusta tudo.
A Marina e o Victor já deveriam ter se cruzado em Brasília, porém, só a chegada do sol de Noronha conseguiu ajustar melhor a vista. Como já dizia Carla Madeira, não é tolo dizer que o amor é sagrado.
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Quem não acorda sonhando com Copa perdeu o amor à vida. Em uma reviravolta sem precedentes na história, a data de início dos jogos da Copa do Mundo foi adiantada em um dia. Por isso, chegamos hoje ao marco de 100 dias.
A primeira partida da Copa seria entre Senegal e Holanda, o que quebraria a longa tradição da FIFA de abrir o torneio com os país anfitriões ou campeões mundiais. Por conta disso, o jogo entre Catar e Equador será o primeiro.
Outros feitos inéditos. Esta Copa será a primeira a ser disputada em novembro e dezembro e no Oriente Médio. Ela ainda marca o fim da disputa com 32 seleções, que vai pular para 48 times em 2026.
As divergências do Catar. Nenhuma outra sede do Mundial foi tão acusada de corrupção como esta. Existem grandes problemas também por conta do pouco respeito a direitos humanos e dos objetivos que vão além do esportivo.
O gasto da Copa. Estima-se que o governo catari tirou o escorpião do bolso e desembolsou algo próximo a US$ 17 bilhões para fazer estádios, infraestrutura e deixar tudo certinho para o torneio.
Quem tem mais, tem 5. Nós somos torcedores e estamos na torcida pelo hexa. A melhor cobertura do torneio, você acompanha aqui e, principalmente, no nosso instagram @thechamps.cc. Confira o que estamos aprontando.
As semifinais das Copas continentais foram decididas. Mais uma vez, os brasileiros protagonizaram e as chances são reais de os dois canecos ficarem em solo BR.
Cabeça fria, coração quente. O mantra de Abel Ferreira foi colocado à prova no Allianz na última quarta. Em confronto épico, o Verdão mostrou seu gigantismo e eliminou o Atlético/MG nos pênaltis, abrindo caminho pro TRI.
Tá em choque? O nascimento de um monstro acontece nesse tipo de jogo. Vitor Roque fez o gol do Athletico/PR no último lance do confronto contra o Estudiantes, classificando o Furacão para a semi depois de muitos anos de espera.
Foi na emoção. O São Paulo precisou dos pênaltis para poder passar pelo Ceará na Sula, depois de perder no tempo normal por 2×1. Sorte do Tricolor, que manteve as chances de caneco internacional no ano.
Que situação… O Internacional até tentou, mas não tirou o placar do zerocontra o Melgar também no Gigante da Beira Rio. Por conta disso, o Colorado foi aos pênaltis e perdeu para o time colombiano, dando adeus à competição.
O seu final de semana estava desanimado?
Pois é, agora não mais. Neste final de semana, todos os grandes torneios nacionais europeus voltam a ter bola rolando. Para você assistir tudo direitinho, é só seguir nossas dicas… Não tem erro, ok?
É hora de decisão. O 2º Split do CBLOL terminou na semana passada a fase classificatória para os playoffs, que começam hoje e vão até o dia 3 de setembro.
Seis equipes se classificaram para a fase eliminatória, que vale uma premiação de R$ 100 mil e a oportunidade de representar o Brasil no Mundial de LOL 2022.
Formato. Existem chaves superior e inferior, com confrontos decididos em melhor de 5 partidas. Os quatro primeiros colocados avançam diretamente para as semis da chave superior, enquanto o 5º e 6º lutam na chave inferior.
Quem pode, pode. A FURIA foi líder na fase classificatória e escolheu quem queria enfrentar na semi. Seu favoritismo é muito grande, por ter apresentado excelentes jogos ao longo do CBLOL até aqui.
Onde assistir. Os canais oficiais do CBLOL transmitirão todos os confrontos na Twitch e no Youtube. As datas e horários do jogos, você confere aqui.
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