Acabou. Depois de mais de um ano de atraso e 17 dias emocionantes, as Olimpíadas de Tóquio tiveram sua cerimônia de encerramento ontem de manhã, passando o bastão, agora, para Paris 2024.

Uma edição que entrou para a história mesmo antes de começar, já que enfrentou resistência da população local e teve o maior esquema de segurança sanitária já visto no mundo.

A “Bolha Olímpica” deu certo?

Essa é uma boa pergunta. O Comitê Olímpico Internacional divulgou que, de 1° de julho até ontem, foram diagnosticados apenas 430 casos da doença em pessoas relacionadas aos Jogos.

• O mesmo que dizer que foram apenas 0,02% resultados positivos dos mais de 634 mil testes realizados — nenhum brasileiro foi infectado.

No Japão, triplicou… Há um pico de contaminações no país, que pulou de 31,3 de casos por milhão de habitantes no dia 23 de julho para 102 por milhão nesse sábado.

• As mortes, no entanto, parecem ter ficado estáveis nas cinco últimas semanas, numa média de 10 a 20 óbitos a cada um milhão de habitantes.

Nossos representantes fizeram história 

Recorde. O Time Brasil já estava fazendo bonito, mas guardou o melhor para o final. Foram cinco medalhas — duas de prata e três de ouro — para o ‘finzinho’ dos Jogos, coroando a participação com o maior número de medalhas brasileiras de todos os tempos.

• No final de semana, triunfaram Isaquias Queiroz, na canoagem, Hebert Conceição e Bia Ferreira, no boxe, além do futebol masculino e vôlei feminino.

Nosso agradecimento aos atletas, envolvidos e todos aqueles que, de alguma forma, representaram nosso país no maior evento esportivo do mundo.

Mudando de assunto, mas ainda no esporte: Lionel Messi se despede do Barcelona, chora muito, explica saída e admite negociação com Paris Saint-Germain.