O TikTok quer ser tudo ao mesmo tempo e o tempo todo

Literalmente. Segundo um relatório recente, os usuários do Android nos EUA passaram, em média, 21,5 horas por mês no TikTok em 2020. Sim, quase um dia inteiro dedicado — talvez perdido — ao aplicativo. Isso é mais que Netflix e YouTube, por exemplo.

De olho nisso, os vídeos do app, que tinham até 30 segundos, desde semana passada, passaram a ter uma duração máxima de 3 minutos. Um ataque direto ao IGTV e ao YouTube. Ontem, inclusive, foi a vez do LinkedIn ser desafiado.

Como assim? O TikTok está testando uma ferramenta para que usuários enviem seus currículos, em vídeo, para as empresas, candidatando-se às vagas. Já tem rede de fast-food contratando por lá.

Mas talvez isso nem seja o mais legal… Boa parte do sucesso do app se dá pela força de seu algoritmo. A ByteDance, que é a controladora do TikTok, também anunciou nesta semana que vai começar a vendê-lo para outras companhias.

Os segredos serão relevados, mas só para quem pagar. risos. Com a expertise do TikTok, as empresas querem ficar na cabeça do seu público como a música “Beggin’” está na dos TikTokers. Essa é a sua deixa, Tio Zuck…

Por falar no Zuck…

O Instagram parece estar cada vez mais TikToker  e isso vai muito além do Reels. Na semana passada, Adam Mosseri, CEO da plataforma, disse que o app estará mais focado em vídeos e que seu feed vai ter conteúdo recomendado. Tem saudade da época em que só se podia postar foto quadrada, no máximo com o filtro Helvetia?

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