Quando o delivery começa cozinhar

Além de entregar, agora, eles querem fazer. Há algo interessante acontecendo nos Estados Unidos, e a última semana foi marcante. A DoorDash, empresa similar a Rappi e iFood aqui no Brasil, acaba de anunciar a expansão de seu modelo de “ghost kitchens”.

Vamos explicar… Pense que, ao invés de pensar em toda uma operação para abrir um restaurante, com mesas, cadeiras e garçons, você só tenha a cozinha que faz os pratos. Multiplique isso para uma loja grande e imagine que você pode ter 10 restaurantes no mesmo espaço de um. Ghost Kitchens.

De volta à DoorDash…

A empresa de delivery de comida está abrindo um grande espaço em que terá cozinha suficiente para atender seis restaurantes parceiros diferentes. O delivery pegou o avental… risos.

Se você ainda não entendeu… É como se o iFood começasse a replicar os pratos de restaurantes parceiros, fazendo a maior parte do trabalho, desde cozinhar até logística e contratação.

O que isso significa? Ora, uma baita mudança no setor. Se der certo, restaurantes podem se tornar mais escaláveis, já que as instalações permitem que os restaurantes expandam sua presença de maneira flexível, sem os caros imóveis e a mão de obra exigida.

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