Sim, tem gente que torceu o nariz lendo isso. Pode até ter sido o seu caso… De um jeito ou de outro, é importante saber que a venda lícita de cannabis vem crescendo bastante nos últimos anos e está forçando movimentações interessantes no mercado.
Exemplo: Até poucos meses atrás, qualquer tipo de aplicativo que comercializasse ou facilitasse o consumo de maconha era banido da App Store.
- Na última atualização das políticas de privacidade da loja, o CEO Tim Cook resolveu liberar. Antes de julgar, entenda que talvez você faria o mesmo.
Por quê? 
Nos Estados Unidos, mais de 30 dos cinquenta estados já permitem o uso recreativo ou já descriminalizaram o seu consumo. Nesse locais, 72% dos maiores de 21 anos dizem já ter consumido ou estarem abertos ao consumo.
Mas isso não é só… A previsão de vendas do setor é de 56 bilhões de dólares para o ano de 2026 e, como você pode imaginar — até pelo título da matéria — o comércio online da planta também cresceu durante a pandemia.
A COVID-19 dobrou as vendas online de maconha 
É sério… Antes da pandemia, apenas 17% das vendas legais de cannabis eram feitas online. Durante o auge do isolamento, esse percentual atingiu a marca de 52%.
Hoje, faltando quase quatro meses para o fim do ano, quase 40% de todas as vendas legais de cannabis estão acontecendo pela internet. Concordou com Tim Cook? risos.
- Brincadeiras à parte e retiradas as convicções pessoais, é um mercado tanto, que vem atraindo não só mais atenção e dinheiro, mas mudanças na forma como empresas tratam a situação, como foi o caso da Amazon. Clique se quiser entender melhor.
Zoom out: Aos poucos, a forma como as pessoas percebem a substância começa a se modificar e o TAM (Total Adressable Market) só aumenta. Goste você ou não, mais cedo ou mais tarde, a “tendência” também chegará aqui.
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